Conceitos básicos,  Rituais & Feitiços

A prática de magia

Introdução

  • Magia é um termo muito abrangente e que pode envolver diversas práticas que possuem ou não relação entre si, podendo fazer parte ou não de caminhos religiosos. Inclusive a sua definição pode variar com o tempo e com o praticante.
  • Magista é o praticante de magia, aquele que busca utilizar símbolos para manipular energias e alcançar um resultado desejado. O texto a seguir vem com conceitos considero chaves para a compreensão de qualquer prática mágica.
Entenda os conceitos de rito, mito, ritual e símbolo aqui.

Rito

  • O rito é um conjunto de atividades que marca uma mudança de estado, transição, passagem de tempo ou início de um novo estado. Portanto, o rito é uma iniciação. Algo muda a partir desse acontecimento, é uma transformação.
  • A humanidade sempre buscou interpretar e explicar o motivo dos ritos acontecerem. Essas explicações podem ser feitas por uma esfera abstrata e uma esfera concreta. Por isso, ele pode ser explicado por meio de narrativas mitológicas, variando ao longo do tempo e da cultura ou religião, mas também pode ser explicado por narrativas científicas ou lógicas, utilizando o método científico para testar hipóteses de sua origem e processos.
  • O rito ocorre independente de ser feito um ritual sobre ele.
  • O rito envolve mudanças, já que ele marca o início de um novo momento, como a morte de antigos comportamentos para o início de novos comportamentos.
  • O rito pode ser profano, quando é ordinário e comum; ou pode ser ser sagrado, quando são extraordinários e considerados especiais a ponto de serem ritualizados.
  • Exemplos de ritos:
    • Nascimento;
    • Puberdade;
    • Formaturas;
    • Casamento;
    • Morte;
    • Estações;
    • Menstruação;
    • Fases da lua;

Os chamados ritos [ou rituais] de passagem, que ocupam um lugar proeminente na vida de uma sociedade primitiva tem como característica a prática de exercícios formais de rompimento normalmente bastante rigorosos, por meio dos quais a mente é afastada de maneira radical das atitudes, vínculos e padrões de vida típicos do estágio que ficou para trás.

Joseph Campbell, O Herói de Mil Faces.
A mudança de estações é um rito de passagem.
A mudança entre as diferentes idades é um rito de passagem.

Mito

  • É uma narrativa arquetípica que busca ser um exemplo primordial do surgimento dos ritos e acontecimentos sociais.
  • É o relato de uma história verdadeira, ocorrida no princípio dos tempos, no illo tempore, quando, com a interferência de entres sobrenaturais, uma realidade passou a existir, seja uma realidade total, o cosmo, ou tão somente um fragmento, um monte, uma pedra, uma ilha, uma espécie animal ou vegetal, um comportamento humano.
  • Mito é uma narrativa de criação, conta-nos de que modo algo, que não era, começou a ser.
  • Nas sociedades antigas, o mito não é uma fábula, lenda, invenção e ficção.
  • O conto mitológico tradicionalmente é transmitido pela oralidade por isso são dinâmicos e possuem muitas versões.
  • O mito é sempre uma representação coletiva, transmitida através de várias gerações e que relata uma explicação do mundo.
  • Mito é a palavra falada, a parole, a palavra revelada, o dito.
  • O mito expressa o mundo e a realidade humana, mas cuja essência é efetivamente uma representação coletiva, que chegou até nós através de várias gerações.
  • Decifrar o mito é, pois, decifrar-se.
O nascimento de Vênus – Pintor: Sandro Boticcelli (1484).
  • O significado da palavra mito (do grego μύθος, mýthos) para os gregos variou ao longo do tempo. Inicialmente, em Homero, a palavra lógos (do grego λόγος) é utilizada duas vezes no mesmo contexto de mýthos, ambas significando argumento, palavra, expectativa, pensamento.
  • Além disso, mýthos era um termo usado para definir “algo dito”, o que seria oposto ao termo ergon, que se refere a “algo feito”.
  • Até onde sabemos, após o filósofo Platão:
    • A palavra mýthos passou a significar narrativa monológica, onde se utilizam imagens e símbolos que exigem uma interpretação. A narrativa mitológica tem relação com discursos inverificáveis por meios científicos, e pode se dirigir a nenhuma conclusão. O mýthos busca refletir sobre assuntos inacessíveis e abstratos, gerando reflexões e explicações de ritos através de emoções, sentimentos e conexões religiosas.
    • A palavra logos é uma narrativa com um ritmo dialógico, por terem regras formais a serem seguidas, como uma argumentação para gerar resultados. A narrativa lógica possui argumentos verificáveis por meios científicos, porque segue uma ordem racional, com regras que levam a uma conclusão. O logos busca refletir sobre os acontecimentos do mundo, gerando reflexões e explicações de ritos através de processos materiais.
  • Opinião de Héspera: Atualmente, a religião se preocupa com o mýthos e a ciência se preocupa com o logos. Ambos trabalham com ritos, mas sob pontos de vistas diferentes, o que não quer dizer que um seja melhor que o outro. Eu diria que eles são complementares e igualmente importantes para compreender a totalidade dos ritos.
  • Na nossa sociedade moderna e industrial usa o mito como expressão de fantasia, de mentiras, daí mitomania, mas não é este o sentido que as sociedades antigas empregavam.
  • O mito é uma verdade que esconde outra verdade.
  • O mito é composto por símbolos que trazem o conteúdo do inconsciente coletivo, revelando uma tradição, cuja idade é impossível determinar. Pertencem a um mundo do passado, primitivo, cujas exigências espirituais são semelhantes às que se observam entre culturas primitivas ainda existentes.

Mito é a música que nós dançamos mesmo quando não somos capazes de reconhecer a melodia.

Joseph Campbell, O Poder do Mito.

Não seria demais considerar o mito a abertura secreta através da qual as inexauríveis energias do cosmos penetram nas manifestações culturais humanas.

Joseph Campbell, O Herói de Mil Faces.

O mito revela como a realidade veio a existência.

Mircea Eliade, O Sagrado e O Profano.

O mito é uma representação coletiva passada através de gerações para transmitir a experiência com o sagrado e uma interpretação do mundo.

Tom Chetwynd, A Dictionary of Symbols, p. 276.

O mito é sentido e vivido antes de ser inteligido e formulado. Mito é a palavra, a imagem, o gesto, que circunscreve o acontecimento no coração do homem, emotivo como uma criança, antes de fixar-se como narrativa.

Maurice Leenhardt, Do Kamo, p. 247.

O mito, quando estudado ao vivo, não é uma explicação destinada a satisfazer a uma curiosidade científica, mas uma narrativa que faz reviver uma realidade primeva, que satisfaz a profundas necessidades religiosas, aspirações morais, a pressões e a imperativos de ordem social e mesmo a exigências práticas. Nas civilizações primitivas, o mito desempenha uma função indispensável: ele exprime, exalta e codifica a crença; salvaguarda e impõe os princípios morais; garante a eficácia do ritual e oferece regras práticas para a orientação do homem. O mito é um ingrediente vital da civilização humana; longe de ser uma fabulação vã, ele é, ao contrário, uma realidade viva, à qual se recorre incessantemente; não é, absolutamente, uma teoria abstrata ou uma fantasia artística, mas uma verdadeira codificação da religião primitiva e da sabedoria prática.

Bronsislav Malinowski.

Miologema, Mitema e Mitologia

  • O mitema é a menor unidade constitutiva dos elementos que constituem um mitologema.
  • O mitologema é um acontecimento importante ou fundamental do mito que é formado pela a soma dos mitemas que são transmitidos pela tradição.
  • O mesmo mitema pode estar presente em diferentes mitologemas. A repetição do mesmo mitema que ressalta o significado do mito. Uma vez realizada a identificação dos mitemas, os mitos passam a ser identificados e sua presença e relação na trama recebem as demais etapas de contextualização, vinculando-os com o autor e com o contexto social. É preciso fragmentar os discursos para identificar os mitemas, assim como os indicativos dos mitologemas.
  • Os diferentes mitemas que constituem o mitologema não aparecem obrigatoriamente todos em conjuntos em cada narrativa e quando o fazem em maior número não aparecem obrigatoriamente em sentido diacrônico, isto é, um após o outro construindo um sentido literal. O sentido que auxiliam a construir não é literal, mas metafórico, simbólico, poético.
  • A mitologia é o movimento dos elementos, sujeito a transformações, seria um conjunto de mitos de um determinado povo ou religião, em um determinado tempo e espaço;
  • Os mitos poderiam ser definidos como símbolos estendidos descrevendo vividamente os padrões típicos e sequências das forças da vida, trabalhando no Cosmos, na Sociedade e no indivíduo.
  • As funções do mito:
    • Explicar um fenômeno natural do qual não se tem uma explicação lógica prévia;
    • Explicar porque um determinado Deus ou herói merece sacrifícios e adoração;
    • Justificar comportamentos sociais como casamentos e ritos funerários.

A função primária da mitologia e dos ritos sempre foi a de fornecer os símbolos que levam o espírito humano a avançar, opondo-se àquelas outras fantasias humanas constantes que tendem a levá-lo para trás.

Joseph Campbell, O Herói de Mil Faces.

Penso na mitologia como a pátria das musas, as inspiradoras da arte, as inspiradoras da poesia. Encarar a vida como um poema, e a você mesmo como o participante de um poema, é o que o mito faz por você.

Joseph Campbell, O Poder do Mito.

Os mitos e seus descendentes folclóricos, os contos de fadas, devem sua durabilidade, e seus poderosos feitos sobre as mentes dos homens, ao fato de que eles dramatizam verdades psíquicas que a mente inconsciente reconhece imediatamente, mesmo quando a mente consciente pode crer que está meramente sendo entretida por uma história bem contada.

Janet e Stewart Farrar, A bíblia das bruxas, p.397.

Tempo mítico

  • O tempo mítico é circular, eterno e reversível voltando sempre sobre si mesmo.
  • O tempo mítico gera a visão de que é possível abolir o passado, recomeçar e recriar o mundo.
  • O mundo transcendente dos deuses e heróis é religiosamente acessível e reatualizável, exatamente porque o homem das culturas antigas não aceita a irreversibilidade do tempo.
  • O ritual abole o tempo profano, cronológico, irreversível e linear, recuperando o tempo sagrado do mito.
Tempo mítico circular (Barros, 2013).
  • Existem algumas mitologias como a cristã que possui um tempo mítico linear, com uma ideia de começo e final dos tempos. No entanto, esse tipo de abordagem não é vista na mitologia grega.
Tempo mítico linear (Barros, 2013).

Hierofania

  • A Hierofania pode ser definida como o ato de manifestação do sagrado.
  • O sagrado é uma sentimento religioso que aflora, tornando objetos e situações comuns (profanas) em algo especial.
  • O sobrenatural aflora através do natural, não é mais um sentimento que cria o caráter sagrado, e sim o caráter sagrado, preexistente, que provoca o sentimento de sagrado.
  • Com isso, a divindade sobrenatural, pode se manifestar em objetos naturais como uma árvore, pedra, animal ou pessoa que foi consagrada. Não é a árvore, a pedra, o animal ou a pessoa que são sagrados e sim o que é transmitido através deles. Eles deixam de ser apenas aquilo que se vê, tendo um significado além. Eles passam a permitir o acesso e a comunhão com o sagrado.
A árvore de romã se torna sagrada para aqueles que conhecem os mitos que tratam dela.

Ritual

  • O ritual é composto por comportamentos e práticas que comunicam o que é sagrado ou especial. Exemplo: cerimônia de casamento, batismo, festa de formatura.
  • Quando um rito se torna sagrado, cria-se um ritual para ele que é repetido sempre que o rito ocorre. O simbolismo por trás do ritual vai variar de acordo com o tempo e contexto cultural onde foi criado.
  • Através do ritual, o homem incorpora o mito, beneficiando-se de todas as forças e energias que jorraram nas origens.
  • O ritual é a práxis do mito. É o mito em ação. O mito rememora, o ritual comemora.
  • Rememorando os mitos, reatualizando-os, renovando-os por meio e certos rituais, o homem torna-se apto a repetir o que os deuses e os heróis fizeram “nas origens”, porque reconhecer os mitos é aprender o segredo da origem das coisas.
  • Reconhecer a origem das coisas equivale a adquirir sobre as mesmas um poder mágico, graças ao qual é possível dominá-las, multiplicá-las ou reproduzi-las a vontade.
  • Esse retorno às origens, por meio do ritual, é de uma suma importância, porque voltar às origens é readquirir as forças que jorravam nessas mesmas origens.
  • Muitos ritos deixaram de ser sagrados em muitas culturas deixando de ter rituais para eles (rito de puberdade).

Ao que parece, há nessas imagens iniciatórias algo que, de tão necessário para a psique, se não for fornecido a partir do exterior, atrav´s do mito e do ritual, terá de ser anunciado outra vez, por meio do sonho, a partir do interior – do contrário, nossas energias seriam forçadas a permanecer aprisionadas num quarto de brinquedos, banal e há muito fora de moda, no fundo do mar.

Joseph Campbell, O Herói de Mil Faces.

A festa não é a comemoração de um acontecimento mítico (e portanto religioso), mas sim a sua atualização. (…) Se o homem religioso sente necessidade de reproduzir indefinidamente os mesmos gestos exemplares, é porque deseja e se esforça por viver muito perto dos deuses.

Mircea Eliade, Sagrado e Profano.

Um objeto ou um ato não se tornam reais, a não ser na medida em que repetem um arquétipo. Assim a realidade se adquire exclusivamente pela repetição ou participação; tudo que não possui um modelo exemplar é vazio de sentido, isto é, carece de realidade.

Mircea Eliade, Mito e realidade.

O ritual é a encenação dramática do mito, projetado para produzir uma impressão suficientemente profunda sobre o indivíduo a fim de alcançar seu inconsciente.

Tom Chetwynd, A Dictionary of Symbols, p. 342.

Um ritual é uma verdade psíquica encenada; um mito é a uma verdade psíquica falada ou escrita; ambos são da mesma natureza – assim como a mesma história pode ser contada em um romance ou filme, ou um baseado no outro. De fato, um mito pode tanto se originar de um ritual quanto vice-versa.

Janet e Stewart Farrar, A bíblia das bruxas, p.402.
Rituais dentro da bruxaria podem ser motivados por ritos de passagem.

Magia

  • Magia (do grego μαγεία, transliterado mageia), é a arte de perceber e moldar as forças sutis e invisíveis que fluem através do universo, de despertar níveis mais profundos de consciência além do racional.
  • Se formos pensar de um ponto de vista da Antiguidade, a magia podem ser métodos realizados para persuadir, manipular e/ou coagir forças divinas para atingir um objetivo pessoal.
  • É a manipulação de símbolos para causar estados alterados de consciência. É imagem e ação.
  • A magia é geradora de transformações internas e externas.
  • Ela permite a comunicação entre mundos e espíritos.
  • Ela está presente na arte, na música, dança, atividades esportivas, na literatura, na religião.

A magia é a projeção das energias naturais que produzem efeitos necessários.

Scott Cunningham.

Magia é a aplicação de crenças, rituais ou ações empregadas na convicção de que elas podem subjugar ou manipular seres e forças naturais ou sobrenaturais.

Ronald Hutton.
  • O praticante de magia pode ser chamado de magista.
  • Os instrumentos utilizados para realização de magia são chamados de ferramentas ou instrumentos mágicos.
  • As diferentes formas de realizar magia são organizadas em diferentes sistemas mágicos. Cada sistema mágico vai apresentar um conjunto de fundamentos e práticas para realização de magia. O magista pode transitar em diferentes sistemas mágicos, ter alguns que funciona melhor para si ou ficar especialista em apenas um sistema.
  • Ser magista não é requisito para ser religioso ou ter uma prática devocional. No entanto, é possível realizar magia em um contexto devocional e religioso.

Feitiço

  • O feitiço é um ato simbólico realizado em um estado alterado de consciência, a fim de gerar uma mudança desejada. É colocar a magia em prática de forma consciente a fim de atingir transformações inconscientes.
  • Fazer um feitiço é projetar energia através de um símbolo para que este se comunique com o nosso inconsciente. Os símbolos são frequentemente confundidos com feitiço. “Acenda uma vela verde para atrair dinheiro”. A vela sozinha, todavia, nada realiza; ela é meramente uma lente, um objeto em foco, um mecanismo mnemônico, a “coisa” que incorpora a nossa ideia. Acessórios podem ser úteis, mas é a mente inconsciente que trabalha a magia.
  • Feitiços constituem um importante aspecto do treinamento mágico. Requerem a combinação das capacidades de relaxamento, visualização, concentração e projeção e, portanto, propiciam a prática em coordenar essas habilidades e o crescente desenvolvimento.

O rapto de Perséfone

  • Tendo como exemplo o Rapto de Perséfone podemos destacar que:
    • O mito é a narrativa de como a filha de Deméter, Koré é raptada pelo seu tio Hades e se torna Perséfone, a rainha do submundo.
  • Neste mito existem alguns ritos de passagem como:
    • O casamento que ocorria com o tio para a herança continuar na família. Os casamentos por rapto que eram comuns. O trauma da separação da noiva da sua família após o casamento;
    • As estações do ano sendo explicada pelo período de Perséfone com sua mãe na superfície e com Hades no Submundo;
  • Alguns rituais foram criados a partir do mito e do rito:
    • Os Mistérios de Elêusis com rituais de morte e fertilidade;
    • A Stenia, Skira e Tesmoforia são rituais femininos criados a partir dos mitos de Perséfone e Deméter;
    • A fruta dada nos casamentos como símbolo do matrimônio;
    • Festivais de fertilidade para Deméter e Perséfone abençoarem as plantações;
    • Oferendas para Hades e Perséfone em ritos funerários;
  • Alguns feitiços podem ser feitos dentro da energia das divindades desse mito: prosperidade, traumas, auto-estima, transformações, etc.
Thesmophoria, 1894-1897. Artista: Francis David Millet. Brigham Young University, Museum of Art.

Referências

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  3. Leenhardt, M. Do Kamo. Paris: N. R. F., 1947, p. 247.
  4. Eliade, M. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1972.
  5. Eliade, M., & Fernández, L. G. (1981). Lo sagrado y lo profano (Vol. 3). Barcelona: Labor.
  6. Barros, J. D. A. (2013). Considerações comparadas sobre a forma circular do tempo mítico e suas relações com o Rito. Esboços: histórias em contextos globais20(30), 123-140.
  7. Vargas, A. Mitologia e identidade artística: uma análise da presença de mitemas heróicos nos discursos de artistas e críticos. DAPesquisa2(4), 319-324.
  8. Starhawk. A dança cósmica das feiticeiras. Nova Era, 1997.Pimentel, S. V. (2010). Ordenações do simbólico: O mito, o rito e o dito. Revista UFG (XII): 8.
  9. Lopes, R. (2015). Usos e sentidos de mythos e logos antes de Platão. Prometheus-Journal of Philosophy.
  10. Schüler, D. (1998). Mythos e lógos nos diálogos platônicos. Letras Clássicas, (2), 317-333.
  11. Jung, C. G. Os arquétipo e o inconsciente coletivo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
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  16. Canal Canto das Musas, Prof.ª Dr.ª Cristina Franciscato – Playlist A Sedução do Mito. Disponível em <https://youtube.com/playlist?list=PLkcBd5OWtfOSLMKJc5VDc9-2hHGSDhVqf&si=3tZ2WKhFAcE4EssZ> Acessado em 14/04/2024.

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